Quando um credor conquista uma sentença favorável, nem sempre o devedor paga de forma espontânea. Nesses casos, é preciso recorrer à execução patrimonial, um instrumento jurídico que permite bloquear e penhorar bens para garantir que o credor receba o que lhe é devido.
Um exemplo cada vez mais comum é a penhora de embarcações, que pode ocorrer quando o devedor possui barcos, lanchas ou iates registrados em seu nome.
A execução patrimonial segue algumas etapas práticas:
Muitos devedores acreditam que manter patrimônio em bens de luxo, como embarcações, os protege de bloqueios. No entanto, a Justiça dispõe de ferramentas eficazes para localizar e vincular esses bens ao processo.
Assim, mesmo quem tenta “driblar” a execução pode ver seus ativos de alto valor bloqueados para garantir o direito do credor.
Além de embarcações, a Justiça pode determinar a penhora de:
Se você já possui uma sentença favorável e ainda não recebeu o pagamento, é hora de acionar um advogado especializado em execução patrimonial. O profissional saberá utilizar as ferramentas legais para rastrear bens e efetivar a cobrança judicial.
A execução patrimonial é um passo essencial para transformar decisões judiciais em resultados concretos. Se o devedor possui embarcações ou outros bens de alto valor, a Justiça pode agir para que você receba o que é seu por direito.
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